Não só na campanha política como também na administração pública, toda equipe reflete aquilo que o líder é, e faz. Mas na campanha, é muito fácil perceber isso, e o primeiro ponto é perceber que a equipe não faz uma campanha aleatória, cada um faz o que quer e tudo vai de qualquer jeito, não se o “comandante” for bom, e sim se o “comandante” for ruim.
Se reconhece um bom líder pelo seu pessoal, claro, não são todos, pois em uma equipe pode ter pessoa ou pessoas que queiram nadar contra maré, mas ao ter um bom líder, até mesmo esse “nadador” contra, passa a nadar a favor da “maré”.
Nítido também perceber um bom líder conforme os debates desses comandados em grupos de WhatsApp, redes sociais, participação em rádio e outros meios de comunicação, quando a oratória é propositiva e, ao mesmo tempo, objetiva, falam de forma técnica, apontam as dificuldades da gestão atual com críticas construtivas e não aleatórias. Já o pessoal que não tem líder fazem uma campanha sem rumo, sem direção, e é nítido o cada um por si.
Os argumentos são longe da realidade e não tem conhecimento em administração pública, não conseguem sustentar dois parágrafos de argumentos técnicos, que ao invés do debate corre para palavras ofensivas, ou em casa de grupo de discussão política e redes sociais colocam figurinhas que ofendem o outro candidato. Um líder ruim tem uma campanha na base do boa sorte para todo mundo, e todo mundo “atira” para todo lado, atropela os protocolos, candidato a vereador de líder ruim “rouba” voto de amigos até de partido, ou mesmo amigo de anos, não existe planejamento nenhum na campanha, o que se ver é um verdadeiro festival de argumentos que não tem proveito algum.
Numa campanha precisa focar no candidato da majoritária, isso para quem tem comando, para quem não tem o foco é sair para todo lado, e indo para todo mundo direcionando toda energia a própria candidatura do chamado proporcional, ou candidato a vereador.
Na cidade do Cabo nessa pré-campanha é muito perceptível a diferença de quem tem comando na campanha e quem não tem.
O Grupo Lula Cabral tem argumentos técnicos, numéricos, pesquisas e argumentos bem estrutural, afinal esse grupo conhece muito sobre administração pública, e por isso faz uma pré-campanha muito inteligente, eficaz e objetiva, só fala daquilo que tem certeza e prova, até porque no Cabo, a gestão atual do Kéko do Armazém não entregou praticamente nada estruturador para o povo cabense durante sua gestão, onde foi a falha?
Começa em não ouvir a oposição feita, de forma técnica pelo grupo do Lula Cabral, e não ouviu simplesmente por orgulho político, mas, o interessante de tudo, é que a “tropa” do grupo Lula Cabral faz todo seu trabalho com as informações indo até o líder, o Lula Cabral, ele decidindo o que pode e o que não pode, quem pode, onde pode, quando pode, e isso faz muita diferença, porque às vezes tem matérias e material, que mesmo que vá atingir o “adversário”, talvez não valha a pena externar, e o bom líder, o qual é o caso do Lula Cabral não permitir que certas informações circulem, e ele que tem a posse de todas as informações é quem decide a circulação das informações.
No Cabo a gestão do Kéko tem quase 80% de rejeição, mesmo assim o grupo do Lula Cabral não circular qualquer informação, tudo é selecionado, filtrado e publicado no momento certo, um exemplo de pré-campanha, mas isso acontece porque existe liderança, e uma liderança integrante.
Por Carllos Nascimento