
A segurança pública voltou ao centro do debate político nacional e, em Pernambuco, essa discussão tem contornos ainda mais urgentes. O estado amarga índices elevados de violência, sensação permanente de insegurança e uma série de políticas desconectadas da realidade das ruas. Enquanto isso, no Cabo de Santo Agostinho, uma experiência administrativa começa a chamar atenção dentro e fora do país, tornando-se referência num momento em que o Brasil inteiro procura caminhos eficazes para reduzir a criminalidade.
À frente dessa guinada está o prefeito Lula Cabral, que fez da segurança pública uma pauta permanente e, mais do que isso, participativa. Em vez de discursos vazios, Cabral escolheu o caminho mais difícil: envolver a sociedade, ouvir as comunidades, construir estratégias com quem está na linha de frente e, sobretudo, criar uma rede de proteção social que dialoga diretamente com as causas da violência.
Enquanto o Governo de Pernambuco patina e não consegue dar respostas consistentes ao crescimento dos crimes violentos, o Cabo de Santo Agostinho avança. O estado registra episódios de violência praticamente todos os dias, muitos deles envolvendo mulheres, famílias e jovens. A máquina estadual é grande, lenta, burocrática e infelizmente pouco efetiva na prevenção.
No Cabo, a postura é inversa: políticas contínuas, metas claras, integração de setores e, principalmente, liderança política capaz de enxergar o que o povo pede.
Lula Cabral entendeu que segurança não se faz apenas com viatura se faz com gestão, planejamento e coragem para inovar.
A revolução silenciosa na defesa das mulheres
Se há um símbolo desse avanço, ele atende pelo nome de Aline Melo, jovem secretária da Mulher que se tornou uma verdadeira revelação na política pernambucana. Em pouco tempo, ela transformou a secretaria num polo de prevenção, acolhimento e educação. Não por acaso, o município está há 288 dias sem registro de feminicídio, um número expressivo num estado que vive a triste rotina de quase um caso por semana.
Enquanto Pernambuco enfrenta índices alarmantes e carece de políticas efetivas, o Cabo colhe frutos de iniciativas focadas em prevenção, fortalecimento da rede de apoio e campanhas contínuas de conscientização. A escolha de Aline Melo por Lula Cabral não foi apenas administrativa foi estratégica, visionária e ousada. E deu certo.
Resultados concretos
O Cabo de Santo Agostinho implementou ações integradas que reduziram homicídios, diminuíram crimes patrimoniais e fortaleceram a Guarda Municipal com capacitação, tecnologia e presença territorial inteligente. Os números mostram uma trajetória consistente de queda na violência, algo raro num cenário estadual tão frágil.
Além disso, a Conferência Municipal de Segurança Pública, realizada sob a articulação de Lula Cabral, chamou a atenção por seu caráter técnico e inovador. O encontro servi inclusive, de laboratório para outras cidades brasileiras.
Não foi apenas um evento: foi um marco. Ali nasceu uma política pública estruturada, pactuada e monitorada, que agora começa a gerar efeitos dentro e fora da cidade.
O que o Cabo mostra, na prática, é que segurança pública é uma escolha política, uma escolha que exige prioridade, responsabilidade e coragem para romper com o comum. Enquanto o estado segue na contramão, acumulando estatísticas preocupantes, o município constrói soluções.
É estranho e até desconfortável, que uma gestão municipal esteja avançando onde a estrutura estadual falha repetidamente. Mas essa é a verdade.
No Cabo, há liderança.
No Cabo, há estratégia.
No Cabo, há resultados.
A tendência é clara: se o ritmo continuar, o Cabo de Santo Agostinho se tornará referência nacional em segurança pública urbana. A população já percebe a diferença, e especialistas começam a olhar com mais atenção para o modelo adotado ali.
Lula Cabral foi certeiro ao formar uma equipe técnica, abrir diálogo com a sociedade e apostar na inovação. E mais: mostrou que, mesmo num estado marcado por índices preocupantes, é possível virar o jogo quando há visão, coragem e competência.
O tempo dirá, mas tudo indica que o município está apenas no início de uma trajetória que poderá reposicioná-lo como exemplo na gestão da segurança.
Enquanto isso, Pernambuco continua devendo respostas. E a comparação, inevitável e cada vez mais evidente, tende a aumentar a pressão sobre o governo estadual.
No fim das contas, a conclusão é simples:
quando a política acerta, a sociedade sente. Quando erra, também.
E o Cabo, hoje, está acertando, alto e claro.




