
Os números falam por si e, quando se repetem pesquisa após pesquisa, deixam de ser fotografia momentânea para se tornar tendência consolidada. João Campos encerra 2025 liderando todas as sondagens para o Governo de Pernambuco com vantagem estável sobre a governadora Raquel Lyra, sem oscilações relevantes, sem sustos, sem sinais de desgaste. A diferença permanece praticamente intacta, o que, em política, é um indicativo poderoso de solidez eleitoral.
Mais do que os números frios, João demonstra compreender o tempo político. Neste fim de semana, fez um gesto claro e estratégico ao interior do Estado, ao visitar Canhotinho, acompanhado do presidente da Alepe, Álvaro Porto. Não foi apenas uma agenda institucional, foi um aceno político calculado. João termina o ano com o pé na estrada, sinalizando que 2026 não é um horizonte distante, mas um projeto em construção diária.
O movimento reforça uma característica que tem sido central em sua trajetória: vigor político. João não governa olhando apenas para o retrovisor da capital; ele se apresenta como liderança estadual em formação acelerada, ampliando diálogo, construindo pontes e ocupando espaços que tradicionalmente definem eleições em Pernambuco, especialmente no interior.
À frente da Prefeitura do Recife, João Campos construiu um portfólio administrativo que o credencia para voos mais altos. Obras estruturantes, requalificação de áreas históricas, investimentos em mobilidade, urbanismo, educação e inovação transformaram a cidade e reposicionaram a capital como vitrine de gestão. Mais do que entregar obras, João conseguiu algo raro: associar eficiência administrativa à empatia popular.
É justamente aí que reside a diferença central do atual cenário. Raquel Lyra tem a máquina do Estado nas mãos, e isso nunca é desprezível. Mas máquina não substitui carisma, e poder institucional não garante simpatia popular. João, por outro lado, reúne atributos difíceis de fabricar: comunicação direta, linguagem acessível, presença constante e capacidade de conexão com diferentes públicos.
Não é exagero afirmar que João Campos chega a 2026 como o nome a ser batido. Jovem, experiente para além da idade, testado nas urnas e aprovado nas ruas, ele lidera com folga e sem sinais de fadiga. Enquanto adversários ainda ajustam discurso, João já percorre o território, amplia alianças e reforça sua imagem de gestor preparado para governar Pernambuco.
O ano termina com uma mensagem clara: João não está apenas bem posicionado nas pesquisas, ele está em movimento. E, em política, quem se move com consistência e propósito costuma chegar forte à linha de chegada.
Por: Uanderson Melo, jornalista, radialista e teólogo




