Mesmo estando sempre por dentro dos conhecimentos políticos, às vezes a gente acha que já viu e ouviu de tudo, mas sempre tem pessoas na política com um único objetivo, nos surpreender a nós nesses debates e seu povo.
A cidade do Cabo tem hoje sua pior gestão da história, onde o prefeito Kéko amarga uma rejeição gigantesca, pesquisas mostram que beira os 70%, já na cidade do Ipojuca, além da gestão que não entregou a população o que se esperava, tem uma prefeita muito preocupada com seu próprio salário, que com o novo reajuste passou a receber mais que a Governadora Raquel Lyra, talvez fazendo a Governadora repensar de repente em deixar o Estado e disputar a prefeitura de Ipojuca.
Tanto o Kéko do Armazém no Cabo, como a Célia Sales em Ipojuca, parecem não estarem muito preocupados com o povo e os objetivos são outros, o do Cabo é o mais estranho, ser o pior prefeito da história de lá? Será? Porque não reage e só piora, recentemente a gestão do Cabo conseguiu esvaziar um dos maiores eventos evangélicos da cidade em um feriado oficial, o Dia Municipal de Ação de Graças, e não há nenhuma expectativa de melhora por lá, haja vista, seus antes apoiadores já estão querendo se lançar candidatos “contra” o Kéko.
Em Ipojuca o objetivo, pelo menos é mais claro, o salário. Hoje, a prefeita de Ipojuca tem seu vencimento “maior” que a Governadora do Estado de Pernambuco e beirando o presidente da República Federativa do Brasil, o Lula, por lá o objetivo foi alcançado e não foi muito difícil. Agora a prefeita poderá trabalhar com a consciência tranquila que terá dinheiro para pagar suas contas de “aluguel”, luz e água, assim, provavelmente de agora em diante Ipojuca viverá tranquila, daí em diante os projetos gigantes da cidade poderá ser ‘tocado’ em frente.
No Cabo, o “projeto” do Kéko foi muito mais difícil, pois tinha “em suas mãos” a quinta economia de Pernambuco e não conseguiu se quer entregar regularmente fralda geriátrica a sua população, além de entregar banana-verde para as crianças em “suas” escolas, como está governando com um ‘consórcio’ de prefeitos, que se juntaram nas eleições passadas e “lotearam” a prefeitura do Cabo para administrar, o Kéko teve secretários que não estavam nem aí para ele e muito menos para o município, apenas preocupados com os acordos feitos nas eleições, assim, os secretários não tinham obrigação de se quer da satisfação ao Kéko, secretarias paradas, serviços básicos parados, as licitações sempre enfrentando problemas que tinham e ainda tem que passar por Ministério Pulico, por denúncias de irregularidades, denúncias feitas principalmente pelo suplente de vereador Paulo Farias.
Bem, vamos continuar acompanhando as duas cidades ricas, Cabo e Ipojuca, que assistem assustados tudo que está acontecendo e se perguntam hoje: foi para isso que elegemos Kéko no Cabo e Célia em Ipojuca?
Claro que a resposta é não. Foram eleitos e deveriam governar para todos, auxiliar o povo mais humilde, cuidar da cidade e ajudar a cidade a desenvolver sua economia, porém, na reta final de irmos para novas eleições municipais, parece que as duas cidades se “uniram” para disputar o troféu de: “Quem se importa menos com o povo”.
Aguardamos atentos as novas notícias dessas cidades e torcer que essa “disputa” não seja levada tão a sério, mas do que foi, torcer que o salário de ‘Ipojuca’ não aumente mais e que o Cabo não “quebre” e não deixe tantas dívidas para a próxima gestão.
Por: Carllos Nascimento