Estamos bem perto de comemorar o 7 de setembro, a independência do Brasil, e na cidade do Cabo de Santo Agostinho, e olha a cidade do Cabo de novo nos nossos exemplos, pois é, lá no Cabo, quem quer independência são os professores e a guarda municipal.
Em quanto o “gestor” da cidade do Cabo, o Kéko do Armazém marca joguinho de futebol com seu Deputado Estadual, o Jeferson de Kéko, para exibir em suas redes sociais, os professores e a guarda municipal já anunciaram que provavelmente não vão participar dos desfiles de 7 de setembro, em razão, na palavra dessas classes, da falta de palavra do prefeito Kéko.
A falta de diálogo do atual prefeito, e dos “outros prefeitos” que tentam administrar a cidade por lá, cria impasses em certos debates com determinadas classes.
Quando uma guarda decide fazer paralisação, é um direito da classe, isso é democrático e legal, o que não achamos “legal” é o não diálogo do poder público, que deixa a classe no monólogo (falando sozinha), paralisação é quando se encerra os diálogos, mas, e quando nem diálogo tem? E no Cabo, as duas classes ao mesmo tempo?
Em meio a um rejeição chegando aos 70%, o prefeito do Armazém precisa correr contra o tempo para tentar salvar os desfiles do Cabo, e faltando tão pouco tempo, o que provavelmente a gestão fará é prometer com toda força possível resolver, usando um texto do artista paraibano, Biliu de Campinha, que diz: “… uns promete que resolve, resolvendo prometer…”.
Mas será que vai dá tempo? Essas classes vão acreditar que vai se resolver? Afinal, decidir não participar dos desfiles da independência não é algo do dia para noite, isso seria boicote, aí seria outras medidas, porém, tanto a guarda igualmente os professores veem tentando uma conversa com a gestão, essas classes se cansaram de: passa amanhã, passa amanhã…
só que chegou um amanhã que não deu mais para passar amanhã e agora as duas classes querem sua “INDEPENDÊNCIA” desse tipo de gestão que dá as costas para classes importantes numa cidade, os professores e a guarda municipal.
Bom, proponho aguardarmos esse desenrolar na cidade do Cabo, que mais uma vez está nos servindo de base de estudo político, por lá, pouco tempo tem o gestor para resolver essa questão, afinal, só restará a promessa para os professores e para guarda, pois seja lá o que for se decidir, juridicamente falando, também não se resolve do dia para a noite, existem várias burocracias jurídicas para efetivamente se resolver seja lá que for prometido.
Por: Carllos Nascimento
Rapidinhas
Na política pernambucana o prefeito do Cabo de Santo Agostinho “lagarta-de-fogo” por não conseguir cumprir com sua palavra com grupos políticos. A largara a cada temporada ela vem, aparece, se alimenta das folhas verdejantes, e após utilizar dos benefícios ingratamente vai embora. Assim foi o prefeito do Cabo com Lula Cabral, em seguida a família Ferreira, logo depois com o PSB na eleição passada e agora com Elias Gomes. Como uma “lagarta-de-fogo” Kéko está conhecido como um aproveitador de temporada.
O PT vem forte em Ipojuca
O presidente da Câmara de Vereadores do Ipojuca, Deoclécio Lira, está desembarcando de malas prontas no Partido dos Trabalhadores (PT), o político vem se destacando por articular e conseguir unir a oposição ipojucana, o que dificulta ainda mais a pretensão sucessória da desastrosa gestão de Célia Sales.
Racha em Ipojuca?
Segundo informações de bastidores, vereadores de Ipojuca teriam firmado uma aliança entre eles para boicotarem a vereadora Adilma, negando apoiá-la se caso for anunciada como possível candidata da prefeita Célia Sales. Estariam compondo o grupo os vereadores, Danda Positivo, Fávio do Cartório, Irmão Genival, Irmão Ricardo, Neto Gordo, Paulo Alves e Washigton.