
Por trás de um mandato marcado pela entrega e por resultados concretos, Eduardo da Fonte tem se consolidado como um dos principais nomes da política pernambucana. Na Câmara Federal, onde cumpre mais um mandato pelo Progressistas (PP), o parlamentar tem pautado sua atuação pela defesa da saúde pública, pela articulação política habilidosa e pelo fortalecimento partidário. E mais: nos bastidores de Brasília e de Pernambuco, cresce a leitura de que o deputado prepara terreno para um novo voo político, o Senado Federal.
Eduardo da Fonte tem feito da saúde uma das grandes vitrines de seu mandato. De forma silenciosa, mas extremamente eficiente, o deputado destinou dezenas de milhões de reais em emendas para a melhoria da estrutura hospitalar em Pernambuco. Uma de suas marcas tem sido o apoio ao combate ao câncer, causa que abraçou com seriedade.
Somente para o Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP), um dos mais importantes centros de tratamento do estado, foram R$ 17,8 milhões viabilizados por meio de emendas parlamentares. Entre as ações mais recentes, estão a aquisição de um novo acelerador linear e de um tomógrafo moderno, equipamentos que aumentaram significativamente a capacidade de atendimento em radioterapia, reduzindo filas e ampliando a cobertura do SUS.
Mas a atuação de Eduardo não se restringe à capital. No Sertão do Araripe, ele também destinou recursos para a conclusão do Hospital do Câncer do Sertão, obra crucial para descentralizar o atendimento oncológico em Pernambuco. Além disso, cidades do Agreste e da Zona da Mata também foram contempladas com ambulâncias, reformas de unidades de saúde e compra de equipamentos hospitalares, tudo fruto de uma atuação parlamentar alinhada com as demandas reais da população.
Se na saúde a entrega é visível, na política a articulação de Eduardo da Fonte também tem sido notável. À frente do PP em Pernambuco, ele tem comandado uma reestruturação do partido com resultados expressivos. Nas eleições municipais de 2024, a legenda mais que dobrou sua presença em prefeituras e aumentou sua votação proporcional em diversas regiões do estado. Esse crescimento é fruto de uma estratégia de fortalecimento de base e de alianças locais, costuradas com habilidade e visão de longo prazo.
Senado no horizonte – Eduardo também tem sido figura central na federação que une o PP e União Brasil, ampliando seu raio de ação no cenário nacional. Essa aliança tem permitido a ele transitar com desenvoltura tanto em gabinetes de Brasília quanto em assembleias legislativas e câmaras municipais, exercendo influência que ultrapassa os limites de Pernambuco.
Com base fortalecida, mandato ativo e reconhecimento dentro e fora do Congresso, Eduardo da Fonte é cada vez mais citado como nome viável para disputar o Senado Federal em 2026. A movimentação, embora ainda discreta, já é perceptível: intensificação de agendas no interior, fortalecimento do PP em regiões estratégicas, e alinhamento com lideranças nacionais, como o senador Ciro Nogueira, que tem feito elogios públicos ao pernambucano.
A candidatura, se confirmada, contará com um trunfo importante: o equilíbrio entre o político técnico, que entrega resultados práticos como as emendas para a saúde, e o articulador experiente, que sabe montar palanques, unir grupos e agregar forças. É justamente essa combinação que o torna um nome competitivo na disputa pela cadeira no Senado.
Apesar do favoritismo que começa a surgir, o caminho até o Senado não será fácil. Eduardo da Fonte precisará ampliar sua visibilidade entre os eleitores menos familiarizados com sua atuação parlamentar, além de consolidar alianças com outras forças políticas que comporão o cenário eleitoral de 2026. O eleitorado do Senado costuma ser exigente, e o discurso de entrega precisará estar alinhado com um projeto político maior para o estado.
O fato é que, com trabalho reconhecido, liderança consolidada e articulação nacional crescente, Eduardo da Fonte é hoje um dos nomes mais bem posicionados da política pernambucana. Resta saber se ele irá confirmar a candidatura e qual será a composição do xadrez eleitoral no próximo pleito. Mas uma coisa é certa: Brasília já conhece seu nome. E Pernambuco, cada vez mais, também.