A partir do próximo ano, em 1º de maio, trabalhadores de carteira assinada terão direito ao novo piso salarial. Na prática, o salário-mínimo passará a ser de R$ 1.461,00. O valor faz parte das metas do governo em ampliar o poder de compra da população.
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a retomada da política de ganho real do salário-mínimo terá forte impacto positivo na economia. Ele citou que mais de 25 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) recebem o piso.
Além do aumento do salário-mínimo, aumentou também a isenção no imposto de renda. Quem ganha até R$ 2.640 ao mês não terá de pagar imposto de renda. Até então, a isenção era para quem recebe até R$ 1.903,98 mensais.
“De novo, eu tenho certeza de que essa decisão vai nos conduzir para que possamos, mais uma vez, tirar o Brasil do Mapa da Fome”, disse Marinho. Já para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o aumento real do salário-mínimo, apesar de ser “pouco”, representa, segundo ele, “uma sinalização clara que o trabalhador voltou a ter atenção do governo”.
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Por: Rhaldney Piauilino