Na política, há momentos em que a liderança se impõe não apenas pela palavra, mas pela ação estratégica e pela firmeza diante das adversidades. Foi exatamente isso que o prefeito Lula Cabral demonstrou nesta semana ao aplicar um verdadeiro xeque-mate na oposição do Cabo de Santo Agostinho. Com maioria esmagadora na Câmara Municipal 18 votos favoráveis contra apenas 3 contrários, Lula conseguiu aprovar o Projeto de Lei nº 1143/2025, que autoriza um robusto empréstimo de R$ 600 milhões para transformar o município em um gigantesco canteiro de obras estruturadoras.
O simbolismo desse movimento vai além dos números da votação. Trata-se de uma resposta direta e certeira a uma oposição que, cada vez mais, perde o rumo e o discurso. Os mesmos que hoje se levantam contra obras como hospitais, escolas, vias estruturais e polos de desenvolvimento, foram os primeiros a levantar o braço sem hesitação quando a gestão passada, sob o comando do ex-prefeito Keko do Armazém, também contraiu empréstimos milionários e sem transparência. O resultado todos conhecem: até hoje não se encontra, nas ruas do Cabo, nenhuma grande obra que justifique o endividamento da época.
A incoerência salta aos olhos. A atual oposição parece preferir ver o caos instalado do que reconhecer os avanços. Trabalha contra obras que mudarão a realidade de comunidades históricas e periféricas, apenas para tentar enxergar uma saída do túnel político escuro em que estão metidos. É a velha política de quanto pior, melhor, mas o povo já não se engana com esse tipo de estratégia.
Lula Cabral, por sua vez, mostrou maturidade política, capacidade de articulação e visão de futuro. Ao lado do presidente da Câmara, Anderson Bocão, construiu o consenso necessário, enfrentou uma liminar judicial que suspendeu a votação e, com o apoio da Procuradoria da Câmara, reverteu a decisão da Vara da Fazenda Pública do município. Uma vitória jurídica e política que reforça a liderança do prefeito e a harmonia entre os poderes locais.
Com os recursos aprovados, o Cabo de Santo Agostinho está prestes a viver um novo ciclo de desenvolvimento: hospitais, escolas, equipamentos urbanos, mobilidade, cultura, turismo, esporte e saúde. Uma virada de chave para a cidade e uma pá de cal simbólica sobre uma oposição que agoniza, sem propostas, sem coerência e sem força real.
O jogo político continua, mas o tabuleiro foi redesenhado. E, neste momento, quem dá as cartas e joga com maestria é Lula Cabral.
