De acordo com um relatório das Nações Unidas¹, entre 2019 e 2021, o maior aumento de pessoas em vulnerabilidade alimentar foi registrado na América do Sul, onde mais de 11 milhões de pessoas enfrentam essa situação. Os brasileiros compartilham desta visão, com nove em cada dez percebendo um aumento significativo da fome no país. Dados do estudo encomendado pela Kellanova, novo nome da Kellogg, ao Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), revelam o combate ao problema como prioridade, especialmente no Nordeste, com 67% dos moradores da região conhecendo alguém nesta situação.
Hoje, mais de um terço dos brasileiros sente falta de algum tipo de alimento em casa. Atrás apenas do Norte, a região Nordeste é onde a população mais representa esta amostra, com 42% dos entrevistados. Comprometida em promover “Dias Melhores” para a sociedade, a Kellanova buscou entender o cenário da fome no Brasil com o objetivo de reafirmar seu compromisso em colaborar com as autoridades, organizações não governamentais e outros atores no combate à causa dentro da estratégia de ESG global da Companhia. Temos como meta gerar um impacto positivo na sociedade, alimentando 400 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o mundo até 2030”, conta Alberto Raich, VP e Gerente-Geral da Kellanova.
De acordo com a pesquisa, 88% da população brasileira considera que a fome se agravou no mundo e/ou no Brasil nos últimos anos. Para os nordestinos, doar é uma atividade frequente, colocando a região como a segunda mais solidária do Brasil, atrás apenas do Centro-Oeste. A Kellanova também tem em sua cultura a prática de doações e, no mês de outubro, lidera uma série de iniciativas, como: entrega de aproximadamente 20 toneladas de alimentos para complementar cestas básicas, sessões de voluntariado com público interno e parceria com varejistas com foco em conscientizar e engajar os consumidores na luta contra a escassez de alimentos.
“Há mais de uma década, estamos trilhando um caminho no combate à insegurança alimentar. Firmamos o compromisso de fomentar diálogos ativamente com o nosso time e parceiros externos nessa causa. Em 2022, nossa dedicação resultou em 150 toneladas de alimentos doados e intensificamos nossos esforços a cada ano, buscando gerar um impacto positivo e significativo nas comunidades em que atuamos. Ao longo de 2023, já destinamos mais de 130 toneladas de mantimentos que representam quatro milhões de porções, impactando positivamente a vida de aproximadamente cem mil brasileiros. A meta é chegar a 160 toneladas”, completa Raich.
De acordo com o relatório ESG da Companhia², divulgado neste mês, desde 2015, globalmente, a Kellanova tem alimentado 252 milhões de pessoas que estão em situação de insegurança alimentar. Em 2022, a empresa distribuiu mais de 29 milhões de porções de alimentos em toda a América Latina, alimentando 1.8 milhão de pessoas. O número de porções doadas representa um incremento de 7% em relação ao ano anterior.