
Temos conversado aqui sobre questões dos políticos e da política e uso como exemplo a cidade do Cabo de Santo Agostinho como modelo de como NÃO fazer gestão pública, claro, sempre de forma técnica, até porque a vida particular dos políticos não nos diz respeito e por isso sempre analisando os fatores técnicos, números, para podermos debater sempre no campo da ideia e do que acontece na realidade.
Mesmo falando no campo da realidade, algumas pessoas que vivem tendo que defender o indefensável, até por que são pagas para isso e justo que defenda, essas pessoas não conseguem compreender ou mesmo aceitar o que vem da verdade, dos fatos.
Mas continuo fazendo o que tenho que fazer, levar a verdade sobre política e os assuntos que envolvem políticas públicas para o povo.
Então veja, é muito triste para um povo que acreditou num projeto político, como foi o povo da cidade do Cabo de Santo Agostinho e hoje assisti à prefeitura com suas “engrenagens” parando, lembrando que lá na cidade do Cabo, a eleição municipal passada foi vencida por um grupo de candidatos a prefeito, que se juntaram, “lotearam” a prefeitura e entregaram suas candidaturas ao Keko do Armazém. Somando os números, não foi a maioria do povo do Cabo, mas como todos sabemos o que vale é o voto válido e foram esses votos que deram a vitória a esse “projeto” de uma nova história: pois bem, o povo do Cabo agora assisti gradualmente à prefeitura parando, como se fosse uma empresa perto de abrir falência, salários atrasados, pagamentos dos prestadores de serviços e materiais parados, limpeza pública uma hora outra hora não, recentemente para se ter ideia a empresa que locadora (aluga) impressora para prefeitura do Cabo lacrou suas impressoras por falta de pagamento, tem funcionários que tem de salvar os arquivos em pendrive e levar para imprimir em casa ou em outros lugares, e o povo preocupado, como fico também, porque vem as perguntas: como está o contrato do oxigênio dos hospitais, será que a empresa de iluminação pública vai apagar aos poucos as luzes dos postes da cidade do Cabo? Aqueles detalhes natalinos, se tiver, será que vão pagar? Entre outras tantas perguntas.
Quem está a frente da pasta de orçamento do Cabo é o vice-prefeito do Kéko do Armazém, e os dois estão dando uma aula ao mundo de como NÃO fazer gestão pública.
O povo do Cabo tá pagando da pior forma possível esse modo de gestão de vários prefeitos para uma prefeitura só, a imaturidade de gerir a quinta economia do Estado de Pernambuco faz o município passar situações delicadas, pois semana passada o Deputado Estadual Lula Cabral destinou de suas emendas R$ 1.000,000,00 (um milhão) de reais, para compra de ambulâncias, mas a prefeitura precisa está em dias com os critérios para receber emendas. Será que uma cidade que ao que parece está devendo a todos, está regular em seus cadastros?
É algo tão delicado essa gestão que ao invés de “correr” para receber o valor que o Deputado destinou a cidade, a gestão e seus apoiadores resolveram criticar o Deputado Lula Cabral, dizendo que não da para comprar as ambulâncias que eles querem. Continuamos acompanhando essa situação na cidade do Cabo para que as outras cidades aprendam como NÃO FAZER, para não sofrer como sofre hoje o povo do Cabo.
Por: Carllos Nascimento
Vaput Vupit
Cabo de Santo Agostinho ou Caverna do Dragão?
A cidade do Cabo vive na gestão Keko do Armazém a eternidade das reformas intermináveis, Escola Ana Maria e Escola Claudio Gueiros Leite são apenas alguns exemplos de reformas que iniciaram desde o começo da gestão e quando parece que está terminando, tudo volta ao início.
Câmara do Cabo segue o mesmo caminho…
Quem passa na PE 60 que leva ao belo litoral pernambucano percebe que a reforma de ampliação da Casa Vicente Mendes não saiu do lugar desde que a nova presidência assumiu a casa do povo. O presidente da casa, Ricardo Carneiro, era um crítico ferrenho do seu antecessor, Neto da Farmácia, mas não conseguiu sair do canto na ampliação dos gabinetes legislativos, e apenas comemora troca de cadeiras e pinturas.
Poderia explicar ao POVO onde foi para o dinheiro?
Puxão de orelha
Cargos comissionados da Prefeitura de Ipojuca que criticaram a fala do vereador Gilmar, distorcendo sua fala e exigindo respeito as mulheres, foram repreendidos pela Governadora Raquel Lyra, ao soarem uma minúscula vaia contra a Deputada Simone Santana. O “pau” que dá em Chico dá em Francisco.
Fartura em Paulista
Ives Ribeiro não consegue da rumo a gestão. A saúde do Paulista vive um caos instaurado, como diria o “matuto” farta, remédios, farta fita de medição de glicose, farta médicos e medicamentos. A secretária de saúde e cunhada de Yves, a senhora Kássia Tavares, em toda gestão não disse a que veio.
Falando em Matuto…
O ex-prefeito de Paulista e suplente de deputado estadual, Júnior Matuto, segue em seus encontros com a população da cidade. Em Costa Azul, Pau Amarelo, um grupo de mulheres se uniu na noite da sexta-feira (24) e fez um debate voltado para vários temas e ações que andam esquecidas pelo comando da atual gestão municipal.