Os pré-candidatos a prefeito das cidades já surgem com mais intensidade, sempre, primeiro os pré-candidatos são aqueles que já tiveram seus nomes testados, até a própria população pede que esse se candidate, depois aparecem outros que por diversas razões coloca seu nome “na rua”. Às vezes interesse da própria pessoa, o quem não funciona, porque o povo deve ser ouvido antes, pode ser pelo interesse do partido, que também não funciona, mas na maioria das vezes nomes são lançados na intenção mesmo de barganhar situações favoráveis com o pré-candidato que está à frente das pesquisas, e isso é bastante comum.
Os possíveis pré ao legislativo também tem um caminho semelhante, mas neste caso, para vereador, geralmente eles querem disputar mesmo sem negociar.
Um ano antes das eleições surgem os nomes para serem testados nas ruas e tentarem serem vistos em pesquisas de intenção de voto, assim no momento certo ou eles seguem, ou eles tentam negociar com o pré-candidato ao executivo.
Esses procedimentos citados acima, são super comum, são negociações de todas as campanhas eleitorais, e na reta final, mesmo depois de tudo definido e já perto das eleições, outros acordos de última hora podem surgir fazendo mudar totalmente o cenário.
Mas claro que essas mudanças o povo daquela cidade é quem escolhe ou não, geralmente e normalmente o povo não participa dessas negociações, cabe a população ficar bem atento a essa “dança” de negociações e escolher o que for melhor para cidade.
Como exemplo e mais uma vez, a cidade do Cabo de Santo Agostinho, que fez uma escolha de um consórcio de candidatos a prefeito em 2020, esses candidatos “lotearam” a prefeitura do Cabo, ou seja, cada um virou prefeito de suas secretarias negociadas e ficou impossível o prefeito ao qual eles se curvaram, o Kéko, administrar, afinal, onde só tem quem mande falta quem faça e a cidade do Cabo em pleno 2023, passar seu pior momento da história, uma cidade que é a quinta economia do Estado de Pernambuco hoje falta medicamentos, as ruas estão sujas, várias empresas sem receber e automaticamente pais e mães de famílias sem conseguir honrar seus compromissos.
Foi sem dúvida a pior escolha já feita por esta cidade já fez ao longo de seus 146 anos de fundação, e agora terá que sofrer mais um ano, pois as próximas eleições ainda serão em outubro do ano vindouro, e se o Cabo quiser mudar e meio que ali no fim do ano de 2024. Então proponho aguardarmos o que será e de já, deixar alerta o povo de todas as cidades, do cuidado e do carinho de escolher bem um prefeito para as suas cidades.
As negociações na política é algo necessário, e natural, o que não é natural são prefeitos que maltratam o povo que foi quem o colocou na cadeira.
Carllos Nascimento
AS RAPIDINHAS
No Cabo…
Prefeito Keko do Armazém, além de ainda hoje(18/12), não ter pago os salários de novembro aos Motoristas, Auxliares de Serviços Gerais, Porteiros, Merendeiras e Atendentes, segundo comenta-se permitiu a demissão de 39 Mães de Família, da Adilim, às vésperas do Natal. No Cabo não existe iluminação de Natal e muito menos Espírito Natalino!
Itamaracá – Perguntar não machuca
A Prefeitura de Itamaracá terá todo esse dinheiro para pagar de complementação de duodécimo dos anos de 2021, 2022 e 2023, será que os vereadores da base vão cobrar ao Prefeito Paulo Batista o pagamento do valor?
Sucessão – O prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia, anunciou sua secretária municipal, Paulinha da Educação, como pré-candidata do seu grupo para a eleição majoritária em 2024. Além de se dedicar para eleger sua sucessora, o gestor vai precisar voltar as atenções à presidência da Amupe e o comando estadual do Podemos.