O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta quinta-feira (18), os limites de gastos das campanhas para prefeito e vereador nos municípios brasileiros, estabelecidos para o pleito municipal de outubro deste ano.
Caso os postulantes não cumpram os limites fixados pela Justiça Eleitoral, terão que pagar uma multa equivalente a 100% da quantia que ultrapassar o teto definido, além de poder, ser enquadrados no crime de abuso de poder econômico.
Os valores equivalem aos adotados nas eleições de 2016, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No Recife
Maior colégio eleitoral do Estado, Recife tende a ter o maior volume de gastos. O limite de recursos investidos em campanha para prefeito no primeiro turno da disputa é o valor de R$ 9.776.138,29. Caso disputa majoritária vá para o segundo turno, o teto será de R$ 3.910.455,32.
Para os candidatos que vão disputar o pleito para a vereança o limite é R$ 1.313.263,10.
Em Jaboatão dos Guararapes
No segundo maior colégio eleitoral de Pernambuco, Jaboatão dos Guararapes tem gastos mais modestos. Quem for disputar o primeiro turno para prefeito da cidade terá como limite de gastos o valor de R$ 1.648.484,02. Já no segundo turno, este limite é de R$ 659.393,61. Para vereador, os gastos não podem ultrapassar R$ 180.062,82.
Em Olinda
Já em Olinda, os valores da campanha seguem em patamar semelhante aos de Jaboatão. Para a campanha de primeiro turno de prefeito, o limite é de R$ 1.879.565,37. No segundo turno, os recursos ficam limitados a R$ 751.826,15. Para os concorrentes a uma vaga na Câmara da Marim dos Caetés, o valor é de R$ 136.873,43.
Confira a lista completa no site da Justiça Eleitoral
Da redação do Radar Metropolitano com informações do Blog da Folha